terça-feira, 4 de março de 2008

A luta

Hoje somos confrontados com inumeras incertezas e duvidas, que pairam no silencio mudo do nosso amanhecer, do nosso qutidiano e hora-a-hora. A nossa soberania humana é sistematicamente violada por impotencia corrupta das sensões estranhas, vinculada nas forças ocultas poder e lei da natureza enraizada nos costumes desajeitados e ensombrados, pela sombra da alegria inocente e cobarde da felicidade ensanguentada pela dinastia venenosa de ser pecador, porque pecamos contra os céus, a terra e o mar. As minhas mãos tremulas, simpaticas e arrogantes arrogam o sentimento de um coração escravizado pela força de mansidão, cheia de ternura soletrada pelo vazio do ruido da alma livre de tentação da crueldade infinita das memórias sangrentas do caminho percorrido, pelas estradas vazias, ruas desertas e esperança precoce quase no fim da avenida.
Um dia cantei, fiz o canto da terra, com a voz tremula aclamando aos deuses do olimpo, a desvinculação do instinto carnal e pecadora, sortudo é quem reage pela força da razão, quem me dera esse direito de autoria!! sou um animal, não nego, sim sou, mas animal raccional que de cara firme enfrenta a lógica e raciocínio atribulado com a teimosia surda e orgulho fanático da conguista da materia-prima solidificada nas periferias da razão humana.
O sol brilha, porque tem brilho, a lua ilumina a terra inteira porque tem luz e as estrelas ornamentam os ceus decorando a terra, porque não é amigo da fantasma e fantasia. Ninguém ama a escuridão só por justa causa e, nem deseja conguistar victoria do silencio eterno, mas sim, heróis por uma causa, alma soberana na vanguarda do mediatismo confidencial, Homens firmes, reijeitando a categoria de homem lobo do homem, que coisa boa!! o medo do capitalismo que ultrapassa a barreira de «cumbú» e escraviza o homem a mediada de simples mercadoria. Que coisa!! a violação da condição humana uma boa estratégia que orienta o negócio, meio para atingir o fim, lindo!! a disigualdade de repartição de riqueza, o pobre é amigo de Deus e o rico?
Não há vencedores sem batalha e não há batalha sem vencedores, quem luta vence e quem venceu porque lutou sem poupar energia renovável. o povo é soberano, o povo é quem ordena, quem somos nós para desafiar a soberania plena do povo, que ponha a mão no ar!! o povo é atropelado mas não morre, as simpatias antipáticas ressonam na timidez de quem manda no top, estatueta erguida no compromisso do dever inconsciente carbonizado pela fé da sé, joelhos de prece das benditas esperanças, isso kuiwa bué!! na primeira rua a esquerda o vizinho bate palma na palma e meia da mão, o segredo do senhor está a ser comercializada na praça pública sita na avenida principal do distrito de samba e, você aí já preparaste o terreno para machamba, cuidado com nganga de meias vermalhas porque é bwé da dura, gicolomesso candenque.
Sei lá, só tenho medo que alguém venha um dia a cortar o raíz ao pensamento, derrubar o cérebro esfomeada de pensamento, invadir o território inimigo com flexas de ângulos afinados, combatente da razão abstrata, defensor de incertezas benditas que não deixa nostalgia das manhãs serenas e de serenatas cacimbadas no relento do sacrificio cruel que crucifica amizade de iscariotes que imerge na ceia santa - mas a luta e a saga continua.

MídanaH Sanca

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